segunda-feira, 16 de março de 2015

Pterophorus pentadactyla


Pyronia cecilia

Cruz Alta

Pyronia bathseba


Cruz Alta

Pseudopanthera macularia

      Esta é a mais vistosa das borboletas nocturnas com hábitos diurnos que habitam na Serra. Podemos vê-la em grande parte da Primavera e do Verão, voando por cima dos matagais baixos, das urzes e dos fenos.
 Uma Geometridae que atinge cerca de 3,5 cm e com dimorfismo cromático entre sexos. Como tem hábitos diurnos, os machos estão desprovidos de antenas em formas de pluma e por isso é dificil de os distinguir imediatamente.
Estes três exemplares foram fotografados no caminho paralelo aos muros da porta da Cruz Alta. Fazia-me companhia a Tatiana Moreira.

Polyommatus icarus

Charco Grande - Cruz Alta

Plebejus argus

Este pequeno Lycaenidae é frequente durante o final da Primavera e o Verão, sempre intimamente ligado às urzes do topo da Serra. Pousa no chão vastas vezes e deixa-nos aproximar quase até o tocarmos. Dimorfismo sexual cromático, dando a percepção ao vulgar caminhante de que se trata de duas espécies.
 Em acasalamento desvanece-se a incerteza. Geralmente não misturam as asas, como a maioria das espécies.

Pararge aegeria

Cruz Alta

Papilio machaon

Esta espécie presente em todo o território nacional é bastante emblemática da fauna alada da serra. Sempre com tons bastante fortes, onde o alaranjado domina sobre o amarelo, percorre os caminhos do Arboreto e todas as extenções amplas dos terrenos que sobram para além dos muros.


Voos graciosos e algumas disputas com a Iphiclides feisthamelii ou a Vanessa atalanta, sendo quase sempre corrida do lugar pela guerreira Lasiommata megera... Sendo a mais numerosa das três Papilionidae do Concelho de Mealhada, é facilmente vista desde Março a Novembro.

domingo, 15 de março de 2015

Orthosia cerasi







Orthosia gothica







Operophtera brumata

     Dia 29 de Dezembro de 2014, parque alcatroado em frente da Porta da Cruz Alta. Eram cerca de 21 horas e a temperatura rondava os 4 graus, sem fazer vento. Era a última saída de 2014 e era a última de 5 espécies que tinham aparecido. Faziam-me companhia, Pedro Pires, Carlos Silva e Isaías Ferreira.
     Curiosamente, esta Geometridae de porte robusto e compacto, foi também a primeira a aparecer-me em 2015, a 3 de Janeiro.

sábado, 14 de março de 2015

Nymphalis polychloros

     Fazia três anos que eu andava atrás desta espécie no Bussaco. Via-a todos os anos e mais que uma vez. Levantava voo aos meus pés e fugia. Na volta, fugia outra vez. Fiz-me a ela no Alvão, nas Caldas de Felgueiras, perto e longe de casa.
     Finalmente, no princípio de Fevereiro, após hora e meia a galgar espinheiros e acácias...e quase a desistir... eis que ela me surge à frente e pára no muro da Porta da Cruz Alta. Toca a gastar rolos.... Depois no chão, sempre com as asas abertas....

Noctua pronuba

Cruz Alta

Cruz Alta

quinta-feira, 12 de março de 2015

Lysandra bellargus

     Primeira observação para o Bussaco. Nos limites da horta junto ao monumento da Batalha do Bussaco, na erva alta das margens do alcatroado. Um Lycaenidae bastante colorido, mas também muito semelhante a outras do seu antigo género e família.
     Apaixonada pelo Sol e pelo calor, afasta-se deliberadamente dos espaços arborizados e no descampado veranil celebra a agitação da sua efémera existencia como adulto!

Lymantria monacha

Cruz Alta

Leptotes pirithous

Cruz Alta

Cruz Alta

Limenitis camila